Manufatura aditiva e as “supermáquinas”: um “tour” pelas impressoras 3D do CTI Renato Archer

No Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, na divisão de Tecnologias Tridimensionais, encontram-se modelos de impressoras 3D que chegam a custar mais de R$ 1 milhão. A variedade de materiais usados na impressão impressiona: vão de polímeros, borracha, metais e compostos desses materiais, a gesso, areia, resina, termoplásticos e até mesmo cera. A qualidade e acabamento da impressão fazem jus à robustez da máquina: uma jato de tinta modelo Spectrum Z310 imprime em CMYK, ou seja, 16 milhões de cores, e confere um realismo incrível no resultado da peça. Munido de uma máscara do seu próprio rosto impressa nesse modelo de impressora, o especialista em impressão 3D Marcelo Fernandes de Oliveira explica como funciona cada modelo de disponível no pequeno parque tecnológico do CTI.

Atualmente, o espaço conta com 6 impressoras 3D, e acaba de receber mais uma supermáquina, que processará metal através de um feixe de elétrons. “Essa é uma tecnologia muito aplicada na área médica em função de haver a garantia da fusão total do material, sem deixar microporosidades”, resume Marcelo.

Conheça no vídeo abaixo como funcionam os modelos Sinterstation 2000 (SLS), Sinterstation HiQ e a Fortus400mc (FDM):

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