Como desenvolver com Arduino para a Agroindústria
[:pb]Se alguém tem alguma dúvida sobre a questão política – e geopolítica também, porque não dizer? – relacionada ao “FLOSS” precisa ver a palestra proferida por Alexandre Aravécchia ~aka~ “Tio do Camputador” sobre Arduino, durante o 11º Forum da Revista Espírito Livre, realizado no IFES Campus Sta. Teresa [Um lugar muito bonito, por sinal 🙂 ] nos dias 24 e 25 de setembro de 2015.
Isso porque o potencial do Arduino para inovar na agroindústria brasileira é tão grande, e contrasta tanto com a realidade da indústria pautada pelo copyright, que a obsolescência programada já é uma velha conhecida. Mas o paradoxo é que, sem inovação, a indústria também não evolui, e pior: perde demais em capital investido.
De família de agricultores, projetista industrial experiente, Alexandre conta que o setor agroindustrial brasileiro “opta por soluções corporativas de automação, fechadas e protegidas por leis de copyright, muito mais caras e que acabam gerando dependência ao consumidor”. Como consequência, “usam maquinário proveniente do hemisfério norte, que não prioriza desenvolver tecnologias específicas para a agroindústria brasileira”, afirma, citando casos de uso e exemplos de como o setor pode se beneficiar com o uso de projetos envolvendo open hardware e software livre.
E não é para menos. O potencial do Arduino no setor envolve a criação de soluções para demandas específicas nas áreas de:
– Sistemas de bombeamento
– Geração e controle de energia
– Controle de irrigação
– Monitoramento de plantios, pastagens e animais
– Geo-referenciamento, mapeamentos
– Sistemas de processamento e embalagem de alimentos
– Controle de maquinário
– Drones de monitoramento
– Sensoreamento e acionamento de sistemas remotos por WiFi, radiotransmissão ou celular
Além disso, outras vantagens do Arduino envolvem o baixíssimo custo – em torno de R$ 100 para menos – a simplicidade no uso (não é preciso ser programador para utilizá-lo), a compatibilidade com diversos outros recursos eletrônicos e eletromecânicos (como kits, shields e módulos), interface web, radio-frequência, GSM e GPS, e uma comunidade ampla e sólida, inclusive no Brasil.
Quer saber mais? Veja os detalhes na palestra de Alexandre Aravécchia [na íntegra] abaixo:
Slides da palestra podem ser acessados aqui.
Referências
Conheça alguns projetos da área agrícola envolvendo Arduino:
Arduino Xbee Shield: https://www.youtube.com/watch?v=5AlOUPbSjZI
“El Robot Agrícola” em ação, colhendo morangos maduros: https://www.youtube.com/watch?v=89wK9e7wuZg
Botanicalls (legendas em português brasileiro): https://www.youtube.com/watch?v=lNSJP6CvE40[:en]Se alguém tem alguma dúvida sobre a questão política – e geopolítica também, porque não dizer? – relacionada ao “FLOSS” precisa ver a palestra proferida por Alexandre Aravécchia ~aka~ “Tio do Camputador” sobre Arduino, durante o 11º Forum da Revista Espírito Livre, realizado no IFES Campus Sta. Teresa [Um lugar muito bonito, por sinal 🙂 ] nos dias 24 e 25 de setembro de 2015.
Isso porque o potencial do Arduino para inovar na agroindústria brasileira é tão grande, e contrasta tanto com a realidade da indústria pautada pelo copyright, que a obsolescência programada já é uma velha conhecida. Mas o paradoxo é que, sem inovação, a indústria também não evolui, e pior: perde demais em capital investido.
De família de agricultores, projetista industrial experiente, Alexandre conta que o setor agroindustrial brasileiro “opta por soluções corporativas de automação, fechadas e protegidas por leis de copyright, muito mais caras e que acabam gerando dependência ao consumidor”. Como consequência, “usam maquinário proveniente do hemisfério norte, que não prioriza desenvolver tecnologias específicas para a agroindústria brasileira”, afirma, citando casos de uso e exemplos de como o setor pode se beneficiar com o uso de projetos envolvendo open hardware e software livre.
E não é para menos. O potencial do Arduino no setor envolve a criação de soluções para demandas específicas nas áreas de:
– Sistemas de bombeamento
– Geração e controle de energia
– Controle de irrigação
– Monitoramento de plantios, pastagens e animais
– Geo-referenciamento, mapeamentos
– Sistemas de processamento e embalagem de alimentos
– Controle de maquinário
– Drones de monitoramento
– Sensoreamento e acionamento de sistemas remotos por WiFi, radiotransmissão ou celular
Além disso, outras vantagens do Arduino envolvem o baixíssimo custo – em torno de R$ 100 para menos – a simplicidade no uso (não é preciso ser programador para utilizá-lo), a compatibilidade com diversos outros recursos eletrônicos e eletromecânicos (como kits, shields e módulos), interface web, radio-frequência, GSM e GPS, e uma comunidade ampla e sólida, inclusive no Brasil.
Quer saber mais? Veja os detalhes na palestra de Alexandre Aravécchia [na íntegra] abaixo:
Slides da palestra podem ser baixados aqui. [PDF]
Referências
Conheça alguns projetos da área agrícola envolvendo Arduino:
Arduino Xbee Shield: https://www.youtube.com/watch?v=5AlOUPbSjZI
“El Robot Agrícola” em ação, colhendo morangos maduros: https://www.youtube.com/watch?v=89wK9e7wuZg
Botanicalls (legendas em português brasileiro): https://www.youtube.com/watch?v=lNSJP6CvE40[:es]Se alguém tem alguma dúvida sobre a questão política – e geopolítica também, porque não dizer? – relacionada ao “FLOSS” precisa ver a palestra proferida por Alexandre Aravécchia ~aka~ “Tio do Camputador” sobre Arduino, durante o 11º Forum da Revista Espírito Livre, realizado no IFES Campus Sta. Teresa [Um lugar muito bonito, por sinal 🙂 ] nos dias 24 e 25 de setembro de 2015.
Isso porque o potencial do Arduino para inovar na agroindústria brasileira é tão grande, e contrasta tanto com a realidade da indústria pautada pelo copyright, que a obsolescência programada já é uma velha conhecida. Mas o paradoxo é que, sem inovação, a indústria também não evolui, e pior: perde demais em capital investido.
De família de agricultores, projetista industrial experiente, Alexandre conta que o setor agroindustrial brasileiro “opta por soluções corporativas de automação, fechadas e protegidas por leis de copyright, muito mais caras e que acabam gerando dependência ao consumidor”. Como consequência, “usam maquinário proveniente do hemisfério norte, que não prioriza desenvolver tecnologias específicas para a agroindústria brasileira”, afirma, citando casos de uso e exemplos de como o setor pode se beneficiar com o uso de projetos envolvendo open hardware e software livre.
E não é para menos. O potencial do Arduino no setor envolve a criação de soluções para demandas específicas nas áreas de:
– Sistemas de bombeamento
– Geração e controle de energia
– Controle de irrigação
– Monitoramento de plantios, pastagens e animais
– Geo-referenciamento, mapeamentos
– Sistemas de processamento e embalagem de alimentos
– Controle de maquinário
– Drones de monitoramento
– Sensoreamento e acionamento de sistemas remotos por WiFi, radiotransmissão ou celular
Além disso, outras vantagens do Arduino envolvem o baixíssimo custo – em torno de R$ 100 para menos – a simplicidade no uso (não é preciso ser programador para utilizá-lo), a compatibilidade com diversos outros recursos eletrônicos e eletromecânicos (como kits, shields e módulos), interface web, radio-frequência, GSM e GPS, e uma comunidade ampla e sólida, inclusive no Brasil.
Quer saber mais? Veja os detalhes na palestra de Alexandre Aravécchia [na íntegra] abaixo:
Slides da palestra podem ser baixados aqui. [PDF]
Referências
Conheça alguns projetos da área agrícola envolvendo Arduino:
Arduino Xbee Shield: https://www.youtube.com/watch?v=5AlOUPbSjZI
“El Robot Agrícola” em ação, colhendo morangos maduros: https://www.youtube.com/watch?v=89wK9e7wuZg
Botanicalls (legendas em português brasileiro): https://www.youtube.com/watch?v=lNSJP6CvE40[:]
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