Inside 3D Printing reúne especialistas e empresários de impressão 3D em São Paulo

[:pb]Presente em diversas áreas em função da variedade de soluções que apresenta, a impressão 3D tem auxiliado no desenvolvimento e na modernização de produtos para setores como medicina, arquitetura e construção, automotivo, indústria aeroespacial, brinquedos, agricultura, entre outros. A tecnologia para esses e outros segmentos será apresentada no Brasil, durante a Inside 3D Printing Conference & Expo, que desembarca em São Paulo pela 4ª vez e será realizada entre os dias 5 e 6 de junho, no Centro de Convenções Frei Caneca

Um tema que será bastante discutido este ano é a 4ª Revolução Industrial e as oportunidades que surgem para o mercado de impressoras 3D e manufatura aditiva. Inclusive entrevistamos um dos keynote speakers, o prof. Roberto Camanho, da ESPM, que aprofundou bastante o tema. A feira contará com uma área aberta de exposição, onde serão demonstradas as diversas tecnologias de impressão, os novos equipamentos do mercado e seus recursos.

impressora 3D big bot

Além desses temas, a Inside 3D Printing proporcionará a interação entre especialistas e o público, por meio de palestras sobre diversos assuntos relacionados ao ecossistema de impressão 3D. O objetivo é trazer informações para os visitantes, proporcionar uma rodada de negócios com empresas buscando possíveis oportunidades e trazer toda a inovação que uma impressora 3D pode proporcionar. O conteúdo completo pode ser acessado no site oficial do evento

impressora 3D

Mercado em expansão


O mercado de impressoras 3D tem registrado rápido crescimento. No início, em meados de 80 e 90, as grandes máquinas dominavam o mercado. De alto custo e patenteadas, seu uso era restrito no mercado. Hoje, já com o vencimento do período de algumas patentes, o setor está aberto a novos investidores e desenvolvedores, o que resultou no desenvolvimento, tanto na parte física das impressoras, quanto nos softwares utilizados. Em 10 anos a impressora 3D reduziu seu preço de cerca de US$ 20.000 para US$ 500 e tornou-se muito mais rápida. Estima-se que, até 2027, 10% de tudo o que for produzido no mundo será impresso em 3D.

Segundo a consultoria norte-americana Wohlers Associates 2017, o mercado global de manufatura aditiva e impressoras 3D cresceu 17,4% em 2016, ultrapassando a cifra dos US$ 6 bilhões. Esta taxa de crescimento de dois dígitos é encontrada apenas em poucos segmentos da manufatura.

Novidades do Inside 3D Printing São Paulo


O primeiro produto a ser exposto na feira é a impressora 3D “BigBot”, desenvolvida no Brasil pela Wietech. Considerada a segunda maior do mundo na categoria de impressoras chamadas “affordable”, a BigBot possui 1 x 1 x 1 metro de capacidade de impressão (1000 litros).

Atualmente, um dos desafios da “BigBot” é a impressão de uma chave de boca, de aproximadamente 80 cm de tamanho, para ser usada em guindastes.  Outra impressora da Wietech que deve ser apresentada no evento é a Hadron MAX. Com um projeto norte-americano open source, a impressora foi totalmente nacionalizada e melhorada, sendo produzida agora também no Brasil. A Hadron MAX possui tamanho de 20 x 20 x 30 cm, ou capacidade para 12 litros.

Atualização em 7 de junho de 2017:

Veja a entrevista com Denys Nicolosi direto do stand da Wietech na feira:

 

Fonte: Assessoria de imprensa Inside 3D Printing Brasil[:]

4 thoughts on “Inside 3D Printing reúne especialistas e empresários de impressão 3D em São Paulo

  • 5 de junho de 2017 em 03:18
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    esse \”projeto norte-americano open source\” da Hadron Max é assustadoramente similar ao de uma prusa i3

    Resposta
  • 5 de junho de 2017 em 03:18
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    esse \”projeto norte-americano open source\” da Hadron Max é assustadoramente similar ao de uma prusa i3

    Resposta
  • 5 de junho de 2017 em 03:32
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    Ampliando e para clarificação: o artigo devia apontar que a parte inovadora do projeto está nos rolamentos dos eixos, e não no projeto de forma geral. Ela ainda é uma cartesiana com mesa móvel

    Resposta
  • 5 de junho de 2017 em 03:32
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    Ampliando e para clarificação: o artigo devia apontar que a parte inovadora do projeto está nos rolamentos dos eixos, e não no projeto de forma geral. Ela ainda é uma cartesiana com mesa móvel

    Resposta

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